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Um abraço,
Samantha Nery Grimaldi
A EMANE - Rede de UCs da Mata Atlântica do Nordeste surgiu a partir da iniciativa de moradores, gestores, organizações civis e facilitadores, presentes no Curso de Gestores de Unidade de Conservação da Bahia, realizado na localidade de Imbassaí, município de Mata de São João, Litoral norte do Estado da Bahia, entre os dias 11 a 20 de junho de 2009, promovido pela AMANE, Associação para Proteção da Mata Atlântica do Nordeste, entidade criada em 2005, através do pacto Murici.
O Dossiê Mata Atlântica 2001 reúne o maior conjunto de informações qualificadas sobre o bioma, nos últimos doze anos, incluindo um mapa-pôster e um CD-ROM | |||
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Quem Faz o Que Pela Mata Atlântica 1990-2000 | |||
Autor: Rede ONGs Mata Atlântica, Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da MAta Atlântica, Instituto Socioambiental e WWF Realizado pelo Instituto Socioambiental (ISA), pela Rede de ONGs da Mata Atlântica, pelo Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e pelo WWF-Brasil, a publicação reúne as experiências de ONGs, órgãos públicos, empresas públicas e privadas, universidade, escolas, instituições de pesquisa privadas e públicas, movimentos sociais, sindicatos, associações profissionais, cooperativas e outras organizações que trabalham no bioma. As informações recolhidas ao longo de 2001, foram analisadas em seminário realizado em novembro daquele ano e agora publicadas. A comissão coordenadora espera que seja uma efetiva contribuição ao trabalho de milhares de organizações que lutam cotidianamente para proteger, recuperar e utilizar de forma sustentável um dos maiores patrimônios naturais da humanidade. Disponível apenas para download. Detalhes: |
A publicação pretende esclarecer as dúvidas mais freqüentes em relação aos direitos individuais e coletivos das comunidades remanescentes de quilombos. | |||
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Olá pessoal, Vejam o que achei nas minhas pesquisas. Analisem. --------------------------------------------------------------- Trata-se da transcrição editada das palestras ocorridas durante evento promovido em dezembro de 1999 pelo ISA em parceria com a Procuradoria Geral da República e a Rede de Ongs da Mata Atlântica. Entre os temas abordados estão a doutrina, modelos de ações judiciais e legislação completa sobre a Mata Atlântica, além de conflitos socioambientais, terras indígenas e unidades de conservação. Organizado pelo advogado André Lima, do ISA. fonte:http://www.socioambiental.org/inst/pub/detalhe_down_html?codigo=44 | ||
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A TARDE On Line
"O que vejo a curto prazo é um aparelho do tamanho de um caminhão no qual se podem instalar as folhas numa caixa parecida com o filtro de uma caldeira. Cada máquina teria 30 filtros que juntos mediriam 2,5 metros de altura e um metro de largura", disse Lackner.
Esta torre de atuaria como um centro de captação ao ar livre, enquanto o CO2 capturado ficaria armazenado em outra torre.De acordo com Klaus Lackner, cada uma dessas árvores artificiais poderia absorver uma tonelada de dióxido de carbono por dia, tirando da atmosfera CO2 equivalente ao produzido por 20 carros.
E depois para onde vai essa tonelada de CO2....então, é viável criar árvores artificiais????O descarte de pilhas e baterias é assegurado pela Resolução nº 257 de 30 de junho de 1999, do Conselho Nacional do Meio Ambiente. De acordo com a resolução, os produtos devem ser entregues pelos usuários nos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas indústrias.
O material recolhido, então, deve ser repassado para fabricantes ou importadores – aos quais cabe garantir o destino adequado dos mesmos, adotando procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final sem maiores agressões ao ambiente.
Apesar da lei, a prática é pouco difundida em Salvador. ......... continue lendo no site:
Agora anote algumas pessoas e locais que recolhem o lixo tecnológico
Os irmãos Joseval e Joandro Araújo, em parceria com a Empresa de Limpeza Urbana do Salvador (Limpurb), fazem coleta e triagem do lixo tecnológico separando as placas e circuitos elétricos, que são encaminhados para reciclagem.
A coleta agendada vale para Salvador e região metropolitana. Telefones: 3241-1463/ 3498-1967/ 8826-0323/ 8896-9274.
A Epson recolhe seus próprios cartuchos para impressoras e multifuncionais, jato de tinta e fitas para impressoras matriciais a fim de dar um destino ecologicamente correto.
Confira os postos de arrecadação em Salvador:
– Proddus Produtos e Soluções para Informática – Avenida Anita Garibaldi, 1.815, Ondina.
– Prontec Serviços de Informática Ltda. – Rua São Paulo, 759, Pituba.
– Quattro Informática Ltda. – Al. Benevento, 722-A, Pituba.
Bom fim de semana pra todos!
Realizei algumas mudanças no blog durante a siesta.
Como poderão notar, no canto direito adicionei algumas logos como links.
Inclui também, a logo da rede brasileira de fundos socioambientais, já que o Flanklin gostou do livro sobre fonte de recursos financeiros
Axé,
Rafael
O Brasil conta atualmente com significativo número de fundos socioambientais, entretanto, a menor parte deles encontra-se em operação. Dos quase mil fundos municipais de meio ambiente criados até 2001, somente 81 encontravam-se ativos naquele ano, segundo dados do IBGE e do Ministério do Meio Ambiente. Em 2005
, estudo do FNMA identificou 50 fundos socioambientais estaduais, dos quais apenas cerca de 15 estavam em funcionamento.
Os fundos socioambientais podem ser públicos ou privados, eles representam uma ferramenta inovadora para a gestão ambiental no Brasil, além de serem a ligação entre o governo e a sociedade civil na implementação de estratégias nacionais, estaduais e locais de conservação e desenvolvimento sustentável. Cada vez mais, eles se consolidam como um espaço ágil e transparente para a realização de projetos, programas e políticas ambientais com a adoção de instrumentos de participação e controle social.
A criação de uma rede que estimule o funcionamento e contribua para o fortalecimento dos fundos socioambientais do país foi uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a Associação Brasileira de Entidades Municipais de Meio Ambiente - ABEMA e a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente - ANAMMA.
Fruto das reivindicações da I Conferência Nacional do Meio Ambiente, em 2003, a Rede Brasileira de Fundos Socioambientais deverá articular as diversas ações de financiamento da Política Nacional de Meio Ambiente, estabelecendo um diálogo entre a União, os estados e os municípios. A intenção é fazer com que exista convergência das ações de proteção ambiental e desenvolvimento sustentável no país, evitando a superposição de investimentos e direcionando os recursos para áreas consideradas prioritárias.
Créditos de Carbono são certificados que autorizam o direito de poluir.
O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes.
Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais.
Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias, como o exemplo do Clean Air de 1970, e os contratos na bolsa estadunidense. (Emission Trading – Joint Implementation).
Há várias empresas especializadas no desenvolvimento de projetos que reduzem o nível de gás carbônico na atmosfera e na negociação de certificados de emissão do gás espalhadas pelo mundo se preparando para vender cotas dos países subdesenvolvidos e países em desenvolvimento, que em geral emitem menos poluentes, para os que poluem mais. Enfim, preparam-se para negociar contratos de compra e venda de certificados que conferem aos países desenvolvidos o direito de poluir.
Crédito de Carbono é então, uma espécie de moeda ambiental, que pode ser conseguida por diversos meios:Projetos que absorvam GEE (Gases de Efeito Estufa) da atmosfera, reflorestamento, por exemplo:
Redução das emissões provenientes da queima de combustíveis fósseis;
Substituição de combustíveis fósseis por energia limpa e renovável, como eólica, solar, biomassa, PCH (Pequena Central Hidrelétrica) etc;
Aproveitamento das emissões que seriam de qualquer forma descarregadas na atmosfera (metano de aterros sanitários), para a produção de energia.
No Brasil temos um grande potencial para a geração de “créditos de carbono”. O porte de nosso setor florestal é inigualável, nossa matriz energética é peculiar e não nos faltam fatores físicos, geográficos e climáticos favoráveis ao desenvolvimento de fontes energéticas ambientalmente sadias.
Como é feita a quantificação do carbono?
A quantificação é feita com base em cálculos, os quais demonstram a quantidade de dióxido de carbono a ser removida ou a quantidade de gases do efeito estufa que deixará de ser lançada na atmosfera com a efetivação de um projeto. Cada crédito de carbono equivale a uma tonelada de dióxido de carbono equivalente. Essa medida internacional foi criada para medir o potencial de aquecimento global (GWP – Global Warmig Potencial) de cada um dos seis gases causadores do efeito estufa. Por exemplo, o metano possui um GWP de 23, pois seu potencial causador do efeito estufa é 23 vezes mais poderoso que o CO2. Em países como a China e a Índia, ainda é utilizado na indústria de refrigeração, um gás chamado HFC 23 que possui um GWP de 11.700, ou seja, muito mais poderoso que o CO2 e que o CH4.
Esses países estão desenvolvendo projetos de MDL baseados na utilização de tecnologias para coletar e dissolver este gás.
Segunda a Ecosecurities, a tonelada de carbono está sendo vendida no Brasil, por cerca de US$ 5, devido ao risco Brasil.
Risco Brasil – no caso do Brasil, como também no da África, é exigida uma série de certificações e avais em função dos riscos de crédito, por todas as questões de credibilidade: o chamado “Risco Brasil”. O Brasil não é considerado no mercado internacional um bom pagador. Já tivemos escândalos financeiros que assustaram investidores sérios, atraindo ao país investimentos de curtíssimo prazo, capital especulativo e volátil, além dos chamados farejadores das Ilhas Cayman, que adoram negócios “nebulosos” para ancorar as operações de lavagem de dinheiro. Tudo isso entra na contabilidade dos empréstimos internacionais, e o risco que corremos é de acontecer de o dinheiro com taxa baixa ou a fundo perdido chegar na mão do pequeno com taxas altíssimas.
Não se deve esquecer ainda da vulnerabilidade deste indivíduo diante de contratos complexos, projetos duvidosos e pressões de especuladores, interessados em comprar terras abaixo do preço do mercado para se credenciarem a esses investimentos.
Perguntas comuns:
Possuo uma área com reflorestamento, posso ganhar créditos de carbono com isso?
R: Para que um projeto se encaixe dentro das regras do MDL este precisa cumprir um critério que se chama adicionalidade, segundo este, um projeto precisa: ou absorver dióxido de carbono da atmosfera (no caso de reflorestamentos) ou evitar o lançamento de gases do efeito estufa (no caso de eficiência energética). Além disso, por este critério, o projeto precisa adicionar alguma vantagem, a qual não ocorreria sem este. Ou seja, no caso de reflorestamentos já ocorridos, o projeto não apresenta a adicionalidade, pois o reflorestamento já existia na ausência do projeto.
Projetos de conservação de mata nativa ou manejo florestal podem se tornar projetos de MDL?
R: Por enquanto, quanto à obtenção de créditos de carbono, a conservação e o manejo florestal não se encaixam dentro dos pré-requisitos para projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), ou seja, de comércio de carbono.
O mercado de carbono possui um critério que se chama adicionalidade, segundo este, um projeto precisa: ou absorver dióxido de carbono da atmosfera (no caso de reflorestamentos) ou evitar o lançamento de gases do efeito estufa (no caso de eficiência energética). Assim, no caso de conservação florestal, não há adicionalidade pois, sem o projeto, a absorção do CO2 já ocorreria naturalmente. Mas esta possibilidade está sendo amplamente discutida, e já existem algumas bolsas de participação voluntária que negociam estes créditos, fora do mercado vinculado ao Protocolo de Kyoto. Uma destas bolsas é a Chicago Climate Exchange. Existem também alguns fundos que apóiam este tipo de projeto, como o BioCarbon Fund, do Banco Mundial e o Climate Care (www.climatecare.org). Uma possibilidade concreta para incentivar a preservação de áreas de mata nativa é a criação de uma RPPN (Reserva Privada do Patrimônio Natural). Em alguns estados a criação dessas reservas possibilita a isenção de alguns impostos e a utilização dessas áreas para fins de educação ambiental e ecoturismo.
Para mais informações entre no site www.ibama.gov.br ou www.rppnbrasil.org.br
Fontes:
http://www.ambientebrasil.com.br
http://www.carbonobrasil.com/faq.htm
http://www.carbotrader.com/carbono_port.htm