sexta-feira, 10 de julho de 2009

REDE BRASILEIRA DE FUNDOS SÓCIOAMBIENTAIS




Bom fim de semana pra todos!

Realizei algumas mudanças no blog durante a siesta.

Como poderão notar, no canto direito adicionei algumas logos como links.

Inclui também, a logo da rede brasileira de fundos socioambientais, já que o Flanklin gostou do livro sobre fonte de recursos financeiros

Axé,

Rafael


O Brasil conta atualmente com significativo número de fundos socioambientais, entretanto, a menor parte deles encontra-se em operação. Dos quase mil fundos municipais de meio ambiente criados até 2001, somente 81 encontravam-se ativos naquele ano, segundo dados do IBGE e do Ministério do Meio Ambiente. Em 2005
, estudo do FNMA identificou 50 fundos socioambientais estaduais, dos quais apenas cerca de 15 estavam em funcionamento.

Os fundos socioambientais podem ser públicos ou privados, eles representam uma ferramenta inovadora para a gestão ambiental no Brasil, além de serem a ligação entre o governo e a sociedade civil na implementação de estratégias nacionais, estaduais e locais de conservação e desenvolvimento sustentável. Cada vez mais, eles se consolidam como um espaço ágil e transparente para a realização de projetos, programas e políticas ambientais com a adoção de instrumentos de participação e controle social.

A criação de uma rede que estimule o funcionamento e contribua para o fortalecimento dos fundos socioambientais do país foi uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente, em parceria com a Associação Brasileira de Entidades Municipais de Meio Ambiente - ABEMA e a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente - ANAMMA.

Fruto das reivindicações da I Conferência Nacional do Meio Ambiente, em 2003, a Rede Brasileira de Fundos Socioambientais deverá articular as diversas ações de financiamento da Política Nacional de Meio Ambiente, estabelecendo um diálogo entre a União, os estados e os municípios. A intenção é fazer com que exista convergência das ações de proteção ambiental e desenvolvimento sustentável no país, evitando a superposição de investimentos e direcionando os recursos para áreas consideradas prioritárias.

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