segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Eventos desta semana.

IMA promove 1º Seminário de Comunicação Ambiental

IMA promove 1º Seminário de Comunicação Ambiental
Início : Quarta 18 de Novembro de 2009 08:00 hs
Fim : Quarta 18 de Novembro de 2009 13:00 hs

O 1º Seminário de Comunicação Ambiental do Estado da Bahia acontece no próximo dia 18/11, na Casa do Comércio, das 8h às 13h. O evento, que vai abordar o discurso científico sobre meio ambiente na mídia e a cobertura por parte dos jornalistas e dos divulgadores da ciência, é uma realização pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) e conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA).

Ciência, Mídia e Meio ambiente: os Desafios da Divulgação Científica no Século XXI, será o tema da palestra de Simone Bortoliero, graduada em Comunicação Social – Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Mestrado e Doutorado em Comunicação Científica e Tecnológica pela UMESP - São Paulo, além do Pós-Doutorado em Mídia e Biocombustíveis pela Unicamp.

Outro tema que será discutido é a Cultura Científica na Internet: Notícias de Meio Ambiente em Alguns Blogs Brasileiros, com a palestrante Cristiane Porto, doutoranda do Programa Multidisciplinar de Cultura e Sociedade da Facom - UFBA e Mestrado em Letras e Lingüística pela UFBA. Além de ser coordenadora do Núcleo de Publicações da Rede de Ensino FTC, editora-chefe da Revista Diálogos & Ciência e professora da Rede.

Míriam Santini de Abreu, graduada em Comunicação Social pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com especialização em Educação e Meio Ambiente pela Universidade do Estado de Santa Catarina e mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente trabalha no Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal no Estado de Santa Catarina (SINTRAJUSC), vai abordar o assunto Comunicação Ambiental, uma Nova Tendência de Mercado.

O ambientalista e cientista social, com especialização em Gerenciamento de Riscos, por Northwest United University, em Missouri, Henrique Cortez, vai debater sobre As Diversas Formas de Comunicar os Temas Ambientais. Cortez, também é coordenador do Portal EcoDebate e subeditor da Revista Cidadania & Meio Ambiente.

Este será o primeiro de outros encontros que o IMA e a SEMA pretendem promover para que todos possam discutir um pouco mais sobre Comunicação Ambiental.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site www.ima.ba.gov.br

1ª Conferência Nacional em Saúde Ambiental

Colegas,
Esta ocorrendo a partir de hoje a 1ª Conferência Nacional em Saúde Ambiental (1ª CNSA) que é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde, Cidades e Meio Ambiente atendendo às deliberações das Conferências Nacionais de Saúde (13ª), das Cidades (3ª) e de Meio Ambiente (3ª).
As inscrições encerraram mais pode-se fazer uma visita . Veja a programação:

Gran Hotel Stella Maris, Salvador, Bahia
16 a 18 de novembro de 2009

1º Dia – 16 de novembro, segunda-feira

8h00 às 17h30

10h00 às 12h00

12h00 às 14h00

14h00 às 18h30
Credenciamento

Solenidade de abertura

Almoço

Painel sobre os eixos temáticos
Eixo 1 – Profa. Raquel Rigotto, UFC
Eixo 2 – Prof. Marcelo Firpo, Fiocruz
Eixo 3 - Prof. Paulo Oliveira, Uneb
2º Dia– 17 de novembro, terça-feira

8h00 às 10h00

8h30 às 10h30

10h30 às 11h00

11h00 às 12h00


12h00 às 13h30

13h30 às 14h30


14h30 às 18h30
Credenciamento

Regulamento

Explanação da metodologia

Diálogo sobre o “Eixo 1” , “Eixo” 2 e “Eixo” 3 – leitura e comentários em grupos de trabalho

Almoço

Diálogo sobre o “Eixo 1” , “Eixo” 2 e “Eixo” 3 – leitura e comentários em grupos de trabalho

Diálogo sobre as Diretrizes e Ações Estratégicas Estadual e Nacional


3º Dia – 18 de novembro, quarta-feira

8h30h às 10:30h

10h30 às 12h30

12h30 às 14h00

14h00 às 15h30

15h00 às 16h30

16h30 às 17h00

17h00 às 17h30


Plenária - Diretrizes e Ações Estratégicas Estadual

Plenária - Diretrizes e Ações Estratégicas Nacional

Almoço

Eleição de delegados (as) Plenária – Aprovação de Moções, apresentação das Diretrizes estaduais e nacionais e homologação dos delegados (as)

Intervalo

Encerramento

fonte:http://www.cesa.ba.gov.br/programa.html

XI Simposio de Biologia do Sul da Bahia

Colegas,
A partir de hoje esta ocorrendo este Simpósio na UESC. As inscrições encerram mais pode -se tentar assistir as palestras.



16 a 21 de novembro de 2009
Santa Cruz - BA

Tema: 200 anos de Darwin

Local: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

Programacao: palestras, mesas-redonda, mini-cursos, oficinas, apresentacao de trabalhos, concurso de fotografia

E- mail: inscricao_simbio09@yahoo.com.br

domingo, 15 de novembro de 2009

Brasil apresenta metas de emissões contra o aquecimento global

A nova mestre de cerimônias verdes do governo federal, a chefe da Casa Civil e candidata à Presidência Dilma Roussef, anunciou, no dia 13 deste mês, em São Paulo que o Brasil tem a intenção de assumir “compromissos voluntários” no combate ao aquecimento global. Eles consistem em um desvio entre 36% e 39% na curva de crescimento projetada para 2020 de emissão de gases do efeito estufa.

Para demonstrar seriedade, agora Lula precisa seguir esses compromissos como uma política de Estado, incorporando-o à Política Nacional de Mudanças Climáticas e também a um plano de desenvolvimento nacional, além de apresentá-lo na 15ª Conferência do Clima (COP15), que acontece em Copenhague, em dezembro.

Se levá-los à conferência, Lula mostrará que há a vontade real de colocá-los em prática. Além disso, o Brasil pode ser o fiel da balança e abrir caminho para Estados Unidos e China darem também passos públicos importantes para se obter um acordo mundial na conferência.

Caso contrário, o anúncio pode ser apenas isso: um discurso de intenções. Uma vez que o compromisso é construído sobre uma taxa de crescimento projetada, ele pode ser mandado às favas se as coisas ficarem ruins do ponto de vista econômico.

“O compromisso não pode virar refém de contingência econômica e a vontade do setor privado adotá-lo”, afirma João Talocchi, coordenador da campanha de clima do Greenpeace. “O Brasil precisa ter a coragem política para assumi-lo internamente e apresentar esses números em Copenhague.”

O setor de maior contribuição é o florestal, com o único número que era consensual dentro do governo antes da reunião de hoje: redução de 80% do desmatamento da Amazônia em 2020, o que equivale a uma redução de 20% dessas emissões. O desmatamento e as queimadas são a maior fonte brasileira de gases do efeito estufa.

O restante vem de outros setores, como o de agropecuária, siderurgia e energia. Faltou transparência no processo de formulação desses números. Não se sabe ainda qual é a parcela de contribuição de cada um desses setores exceto o florestal, nem como a redução das emissões projetadas pode acontecer.

Além disso, o inventário das emissões nacionais precisa ser atualizado “Se o Brasil chamou uma coletiva de porte aqui para falar de seus planos, esperamos que o governo assuma esse compromisso publicamente no exterior, de forma que esse número possa ser verificado internacionalmente”, afirma Talocchi.

Uma forma de verificação é a publicação periódica do inventário nacional de emissões brasileiras de gases do efeito estufa. A primeira e única edição foi lançada em 2004, com dados de 1994. A segunda edição foi prometida para esse ano, mas até agora nada.

(Envolverde/Greenpeace)

sábado, 14 de novembro de 2009

Download:Almanaque para Práticas Sustentáveis

Escrito e organizado por Thomas Enlazador, o Almanaque reúne desde conceitos e princípios da sustentabilidade até ações para se colocar em prática no dia-a-dia quanto ao uso de eletrodomésticos, da água, de produtos industrializados, entre outros. O objetivo é “trazer as soluções e implicações para um questionamento de postura em um sentido mais profundo”.

Clique aqui para baixar

Caminho das Pedras – Manual de Acesso às Fontes de Recursos Públicas Nacionais para Proprietários de RPPN

Caminho das Pedras - Manual de Acesso às Fontes de Recursos Públicas Nacionais para Proprietários de RPPN

Download

O WWF-Brasil e a Federação das Reservas Ecológicas Particulares do Estado de São Paulo (Frepesp) lançaram a publicação Caminho das Pedras – Manual de Acesso às Fontes de Recursos Públicas Nacionais para Proprietários de RPPN, com o intuito de aumentar o acesso dos proprietários de reservas particulares aos recursos disponíveis no país para projetos nessas áreas protegidas.

Quatorze fontes, entre 125 existentes no país, podem receber projetos com orçamentos entre R$ 5 mil a R$ 800 mil, para diversas atividades de apoio à conservação dentro das propriedades, como o desenvolvimento de pesquisas científicas, a recuperação de áreas degradadas, a capacitação profissional e o desenvolvimento de produtos e serviços informativos e de educação ambiental.

O proprietário poderá usar o manual para identificar sua cartela de opções e planejar uma composição de recursos em médio e longo prazos para todas as etapas que uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) necessita, tais como, estudos técnicos para o plano de manejo e demandas de infraestrutura – trilhas, centro de visitantes, sinalização entre outras.


Porto Seguro recebe evento internacional sobre sustentabilidade da produção florestal

Será realizado em Porto Seguro, no período de 16 a 27 deste mês, um curso para estudantes de doutorado de diversas universidades do mundo. O curso intitulado Novos Conceitos e Ferramentas para Gestão Sustentável de Florestas Plantadas, organizado pelos professores Sune Linder, da Universidade de Ciências Agrícolas da Suécia, e José Luiz Stape, da Universidade do Estado da Carolina do Norte/Estados Unidos e do Instituto de Pesquisas e estudos Florestais (IPEF). Para ministrar o curso, estarão em Porto Seguro 14 renomados professores/pesquisadores deste tema, ligados a importantes universidades do Brasil, Suécia, Estados Unidos, Austrália e Chile.

O curso tem por objetivo proporcionar aos alunos treinamento no uso de uma série técnicas modernas para a análise climática, fluxo de carbono e recursos hídricos em ecossistemas florestais. Os alunos representam os cursos de doutorado da Universidade de São Paulo e de universidades da Finlândia, Argentina, Austrália, Burkina Faso (África), Estados Unidos, Nepal, Japão, Venezuela, Bélgica, Dinamarca, Chile e Costa Rica.

Para as aulas teóricas, será utilizada a estrutura de convenções de um hotel em Porto Seguro. Já os trabalhos de campo e estudo de caso serão realizados em plantios comerciais e experimentos da Veracel, que foram escolhidos em função da produtividade e tecnologia aplicada. Porto Seguro foi indicada como cidade-sede em função dos seus atrativos turístico, da infraestrutura de aeroporto e da rede hoteleira. A escolha foi feita em novembro de 2008, quando os professores Linder e Stape, estiveram na cidade e na Veracel, em outro evento internacional que discutiu sobre processos que controlam a produtividade de plantações florestais.

Funbio lança publicação sobre financiamento do SNUC



Prover as unidades de conservação de infraestrutura, equipamentos e pessoal é fundamental para que elas cumpram sua missão de proteger a biodiversidade. Para isso são necessários recursos financeiros, cujo volume até recentemente não era estimado. Este é o tema central da publicação “Quanto custa uma unidade de conservação federal? Uma visão estratégica para o financiamento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), que foi lançada pelo Funbio no VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação no ano de 2009. A publicação também analisa potenciais fontes e apresenta metas para implementação do SNUC.

Ao longo de 2008, o Funbio desenvolveu junto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) uma metodologia para determinar os recursos necessários para cada etapa de estruturação das unidades que integram o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). Os resultados deste trabalho estão nesta publicação, assinada por Manuela Muanis, do Funbio, como autora principal. Segundo Manuela, técnica do Funbio, os resultados alcançados são extremamente relevantes, mais ainda devem sofrer ajustes. “Estamos trabalhando com o ICMBio no desdobramento deste estudo para melhorar a qualidade dos dados”.

O estudo concluiu que o investimento total para criar e consolidar uma UC pode variar entre R$ 2,24 milhões (unidade sem visitação) a R$ 6,67 milhões (com visitação). Tal cálculo, inédito no Brasil, possibilita o macroplanejamento do sistema ao permitir que se estime o valor do investimento necessário para a consolidação de uma unidade de conservação padrão. Basta que haja informações mínimas sobre investimentos existentes, área, categoria, se há visitação e a dificuldade de acesso. Esse valor médio não inclui custos com a regularização fundiária e corresponde a gastos com infraestrutura, equipamentos, plano de manejo e ações de proteção da área, entre outras despesas.

Mais que definir o valor para consolidar e manter as áreas protegidas, o estudo faz recomendações sobre potenciais fontes para cobrir os gastos e sugere metas para os próximos seis anos. Fora de seu próprio orçamento, o ICMBio pode contar, por exemplo, com repasses das compensações ambientais e outras possíveis fontes de financiamento como recursos de multas, taxas de visitação e concessões de exploração sustentável de florestas nacionais.

Segundo Manoel Serrão, gestor da Unidade de Mecanismos Financeiros do Funbio e coordenador do projeto, o trabalho teve como objetivo gerar subsídios para o novo órgão em suas decisões de modelagem institucional. “A proposta para modelagem institucional do ICMBio ficou a cargo da empresa Publix e o Funbio se encarregou de um conjunto de estudos necessários à tipificação dos gastos e investimentos, além da identificação de fontes de recursos e instrumentos financeiros que contribuam para melhoria da gestão das unidades de conservação federais no Brasil”, explicou.

Metodologia – Para definir os padrões de custos de uma unidade de conservação, o Funbio usou como base a estrutura do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e sua experiência na gestão financeira do programa. A partir da análise dos gastos realizados entre 2005 e abril de 2008 em 51 UCs federais localizadas na Amazônia, todas as UCs apoiadas foram classificadas de acordo com seu estágio de implementação, de acordo com as seguintes fases: criação, pré-estabelecimento, estabelecimento, pré-consolidação e consolidação.

Com o apoio da equipe do ICMBio, os dados preliminares foram agrupados aos gastos de execução do orçamento federal e ajustados à realidade das UCs em todo o território nacional. Houve também um esforço de reorganização das categorias de implementação das UCs, que passaram a ser quatro com a inclusão da fase de pré-estabelecimento.

Uma das conclusões do estudo foi que os custos de manutenção são crescentes à medida que as unidades vão se consolidando e variam de acordo com a categoria da UC, sua localização e pressões antrópicas às quais está submetida. De acordo com os cálculos do Funbio, o custo de manutenção médio anual, sem gastos com pessoal, será de R$570 mil por área, ou R$ 171 milhões por ano, para todo o sistema.

Download: Aprofunde o seu conhecimento

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Cabe salientar, que os artigos e apresentações que foram coletadas através de investigação na internet encontram-se livres para downloads.

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